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Na madrugada do dia 21 de Outubro de 2024, o cozinheiro cabo-verdiano Odair Moniz foi morto com dois tiros pelo agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) Bruno Pinto.
O polícia justificou o disparo com o suposto uso de um punhal por Odair Moniz.
Na investigação, a Polícia Judiciária (PJ) concluiu que Odair Moniz não tinha nenhum punhal consigo. Mas foi encontrado um punhal junto ao local. Pertencia a Odair Moniz? Se não, de quem era? Como apareceu? Em que momento? Foi colocado por alguém?
Em vésperas de julgamento, e no dia em que se assinala um ano da morte de Odair Moniz, recriamos, passo a passo, a sequência dos eventos, desde o momento em que se inicia a perseguição, até ao momento depois da recolha de provas.
Toda a informação que aqui reproduzimos é baseada na investigação da PJ, do despacho do Ministério Público (MP), de 29 de Janeiro, que acusa o agente Bruno Pinto de homicídio e de um novo despacho, de 1 de Outubro, que acusa dois agentes de mentirem sobre onde e quando foi encontrada a faca.
Em momentos pontuais, adicionamos notas do PÚBLICO, que consideramos relevantes.